Ando doido.
Muito doido.
Doidinho para mexer com ela.
Doidinho, para provar o yakisoba dela.
Doidinho, para se enroscar nos cachinhos dela.
Doidinho, para amassar o vestidinho longo dela.
Ando louco para mexer com ela.
quarta-feira, agosto 30, 2006
De que é feito o amor?
Dois Corações
Nana Caymmi
De que é feito o amor?
Dizem que o amor é pai
O que o amor me deu
Ninguém vai me tirar
O meu amor só crê
Nas visões que o amor me dá
Se uniu dois corações
Não vai mais separar
Uniu dois mundos em vidas tão separadas
Juntou caminhos, mas separou as estradas
Cadê o amor, cadê?
Sinto que ele vai chegar
Posso morrer de amor
Ou por amor calar
O meu amor só crê
Nas visões que o amor me dá
Se uniu dois corações
Nana Caymmi
De que é feito o amor?
Dizem que o amor é pai
O que o amor me deu
Ninguém vai me tirar
O meu amor só crê
Nas visões que o amor me dá
Se uniu dois corações
Não vai mais separar
Uniu dois mundos em vidas tão separadas
Juntou caminhos, mas separou as estradas
Cadê o amor, cadê?
Sinto que ele vai chegar
Posso morrer de amor
Ou por amor calar
O meu amor só crê
Nas visões que o amor me dá
Se uniu dois corações
domingo, agosto 27, 2006
"SE AGAPO POLI"
Não sei o por que dá obra.
Cada um tem os seus motivos.
Todos temos as nossas ocasiões.
Temos os momentos.
As temporadas.
As horas, sempre elas.
É minha amiga, de um encontro inimaginável.
Sabe quando você se pergunta?
O que fiz para merecer tamanho presente?
Podia dizer que você me deixou mal acostumado.
Sei que não é sua intenção.
Só sei dizer que sua presença faz muita falta, deixa saudade.
Sem brilho, o dia-dia e as ocasiões.
Sei que já não deve agüentar mais o papo de estrela.
O que posso fazer se é assim que você é para mim.
Nem todos os dias, observamos a lua.
Mas as estrelas sabemos, que estão, sobre as nuvens,
A chuva, a neve ou qualquer que seja o tempo ruim.
Sempre contamos com elas, mesmo estando longe dos olhos.
Está dentro da emoção, coração, coração, coração...
Cheio de saudade, saudade, saudade, saudade...
Ser seu amigo rima mesmo é com felicidade!!!
P.S.:Aprendi duas coisas no orkut essa semana.
Que amigos também dizem, eu te amo.
E dizer em grego, "Se agapo poli".
Ser Fashion!!!
Iria dizer isso na comunidade.
Mas como fiquei órfão, resolvi dizer aqui.
Uma pergunta, que sempre me faço.
E algumas amigas também!
O que a Bia têm???
Ouvindo uns versos.
Na nova música da Marina.
Me veio a imagem dela na lembrança.
“Que bom mesmo é conhecer.
Gente bacana e estimulante.
Bem assim como você.
Parecida com você.
Igualzinha a você.”
Agora tenho respostas.
Para todas as perguntas.
Minhas e de outras.
Agora entendo o porque!
Porque é assim que te vejo.
Nunca vi ninguém assim.
Tão fashion como você!
quinta-feira, agosto 17, 2006
Adoro mulher de cabelos cacheados.
Adoro mulher de cabelos cacheados... A COMUNIDADE DOS MEUS SONHOS!
Adoro mulher que mora ou morou em Nikiti.
Adoro mulher que mora em Santa Tereza.
Adoro mulher que freqüenta o Odeon.
Adoro mulher que não perde um Cachaça Cine Clube.
Adoro mulher que “Faz Cinema”.
Adoro mulher que estuda na UFF.
Adoro mulher que trabalhou ou trabalha em festival universitário.
Adoro mulher que se acaba na Soundtrack.
Adoro.
Amo.
Gosto.
E depois da Sound Super-Heróis, desejo;
MULHER DE CABELOS CACHEADINHOS!!!
Adoro mulher que mora ou morou em Nikiti.
Adoro mulher que mora em Santa Tereza.
Adoro mulher que freqüenta o Odeon.
Adoro mulher que não perde um Cachaça Cine Clube.
Adoro mulher que “Faz Cinema”.
Adoro mulher que estuda na UFF.
Adoro mulher que trabalhou ou trabalha em festival universitário.
Adoro mulher que se acaba na Soundtrack.
Adoro.
Amo.
Gosto.
E depois da Sound Super-Heróis, desejo;
MULHER DE CABELOS CACHEADINHOS!!!
quarta-feira, agosto 16, 2006
Minha neguinha, neguinha minha...
Ninguém para mim é como você.
Sempre digo que saiu daqui, tocando no peito.
Por que meus olhos vêem em ti alguém muito especial:
Uma pétala de flor.
Uma gota de orvalho.
Uma lagrima de solidão.
Um diamante.
Meiga.
Doce.
Sensível.
Paciente.
Compreensiva.
Delicada como,
Água marinha.
Por do sol.
Brilho de estrela.
Grupo de filhotes.
Amiga, cúmplice e parceira.
Quem compartilha os bons
E todos os momentos.
Como já disse.
É insuportável levar a vida sem você.
Desnecessário perder para saber.
Para não se ter tesouros na terra.
Conviver com sua amizade.
É um tesouro na terra e no céu.
Dói saber que você ainda vai,
Chorar de decepção.
Sentir saudade em vão.
Ter esperança, onde ninguém vê.
Perder o sono até o amanhecer.
Essas coisas que passa toda mulher!
Tenho vontade de protegê-la.
Como se seu ninho fosse.
Se for a dor que faz crescer e amadurecer?
Então espectador tenho de ser.
Talvez por sempre ser.
Que quando tenta não ser.
Fica sendo há mais delicada das “criaturas”.
P.S.: Meu amor por você é enorme!!!
Sempre digo que saiu daqui, tocando no peito.
Por que meus olhos vêem em ti alguém muito especial:
Uma pétala de flor.
Uma gota de orvalho.
Uma lagrima de solidão.
Um diamante.
Meiga.
Doce.
Sensível.
Paciente.
Compreensiva.
Delicada como,
Água marinha.
Por do sol.
Brilho de estrela.
Grupo de filhotes.
Amiga, cúmplice e parceira.
Quem compartilha os bons
E todos os momentos.
Como já disse.
É insuportável levar a vida sem você.
Desnecessário perder para saber.
Está escrito no livro sagrado.
Para não se ter tesouros na terra.
Conviver com sua amizade.
É um tesouro na terra e no céu.
Dói saber que você ainda vai,
Chorar de decepção.
Sentir saudade em vão.
Ter esperança, onde ninguém vê.
Perder o sono até o amanhecer.
Essas coisas que passa toda mulher!
Tenho vontade de protegê-la.
Como se seu ninho fosse.
Se for a dor que faz crescer e amadurecer?
Então espectador tenho de ser.
Talvez por sempre ser.
Que quando tenta não ser.
Fica sendo há mais delicada das “criaturas”.
P.S.: Meu amor por você é enorme!!!
Gravação do show(dvd) de Lucina,com participação de Zelia & Ney
Por Gabi Duncan -Nosso blog é outro com você!!!BJO.
Olá! Chegay da gravação do show da Lucina há 1h atrás, mais ou menos!
Tudo de bom!
Ney Matogrosso tem mais rebolado que eu, mas amei!
Deu mó inveja! ahahha
ZD tava lindinha: calça branca, blusinha preta e sandalhinha. Simples, como sempre!
Lucina tava lindona tbm, mto charmosa! Nossa!! ahahaha...adorei!
E fui na compania de uma pessoa linda, maravilhosa, q amo e q me faz mto bem: minha Nana. Agora é esperar o resultado chegar às lojas!
Bjuxx pra todos q visitarem aki!
sábado, agosto 12, 2006
MATANDO SAUDADE DELA!!!
"Sinto saudade:
De quem já partiu! Muita!
De quem sta longe!
De quem não vejo a tempo!
De quem vi ontem!
Mas há melhor relação com a saudade.
É matá-la.
Hoje matei há saudade dela.
Matei saudade de Highlander.
Saudade dela! Dá bela!!! "
De quem já partiu! Muita!
De quem sta longe!
De quem não vejo a tempo!
De quem vi ontem!
Mas há melhor relação com a saudade.
É matá-la.
Hoje matei há saudade dela.
Matei saudade de Highlander.
Saudade dela! Dá bela!!! "
segunda-feira, agosto 07, 2006
UM ANTÍDOTO PARA ACABAR COM A ROTINA...
O cara do outro lado da rua
Ele sabia onde ela morava, via que saía freqüentemente com o carro pela garagem, já havia até decorado a placa da atriz. O que ele não sabia é que ela, da janela do seu apartamento, reparava nele todo dia também, quando ele chegava no escritório em frente. Um moreno alto, não muito diferente de qualquer outro moreno alto.
Ele acompanhava a novela das oito que ela fazia, gostava do jeito que ela atuava, havia uma certa dignidade na escolha dos papéis, e imaginava que ela tinha diversos namorados. Ela, por sua vez, nada sabia dele, a não ser que era um homem como outro qualquer.
Um dia se cruzaram, ela saindo do prédio, ele chegando ao escritório e, por razão nenhuma, cumprimentaram-se. Duas vogais: oi.
Passaram semanas e um dia se abanaram, de longe. E longe permaneceram por outros tantos meses. A atriz famosa do prédio em frente. O cara do escritório do outro lado da rua. Era isso que eram um para o outro.
Não se sabe quem tomou a iniciativa, se foi ela que sorriu de um jeito mais insinuante ou se ele que acordou de manhã com o ímpeto de sair da rotina, apenas se sabe que um dia pararam na calçada para ir além das duas vogais, e ele teve a audácia de convidá-la para um café, e ela teve o desplante de aceitar.
Durante o café ele soube que ela havia se separado recentemente e ela soube que ele estava tentando arranjar coragem para encerrar uma relação desgastada. Ela tomou uma água mineral sem gás, ele, dois expressos, e ficaram de se falar.
No dia seguinte ele telefonou e comentou que ela havia dado a ele a coragem que faltava. O recado foi entendido, e ela aceitou prontamente um convite para jantar, e desde então não pararam mais de se tocar e de se conhecer. Ela contou, entre lençóis, que trabalhar na tevê é uma profissão como as outras, que o estrelato é uma percepção do público e que no fundo ela era uma mulher quase banal. Ele contou, durante uma viagem que fizeram juntos, da relação que tinha com os avós, da importância deles na sua infância e em como seu passado de garoto do interior havia definido seu caráter. Ela contou, enquanto cozinhavam um macarrão, que havia sido uma menina bem gordinha e que implicavam muito com ela na escola. Ele contou, enquanto procurava uma música no rádio, que havia morado em Lisboa e que seu sonho era ser pai. Ela contou, enquanto penteava o cabelo dele, que às vezes chorava mais de felicidade do que de tristeza e que ainda não sabia o que dar a ele de aniversário. Ele contou, num dia em que assistiam a um filme no DVD, que ela ia rir mas era verdade: quando garoto, ele chegou a pensar em ser padre. Ela contou, enquanto retocava o esmalte, que já havia se atrevido a escrever poemas, mas eram horríveis. Ele pediu para ler. Um dia ela mostrou. Eram horríveis mesmo. Ele mostrou os versos dele. Não é que o safado escrevia bem?
Não chegaram a viver juntos como vivem todos os casais, mas também nunca mais ficaram separados por Ela para ele, nunca mais uma celebridade. Ele para ela, nunca mais um homem comum. uma janela, por uma rua, por um silêncio interrogativo, por uma possibilidade remota. Havia acontecido.
E-mail: martha.medeiros@oglobo.com.br
Ele sabia onde ela morava, via que saía freqüentemente com o carro pela garagem, já havia até decorado a placa da atriz. O que ele não sabia é que ela, da janela do seu apartamento, reparava nele todo dia também, quando ele chegava no escritório em frente. Um moreno alto, não muito diferente de qualquer outro moreno alto.
Ele acompanhava a novela das oito que ela fazia, gostava do jeito que ela atuava, havia uma certa dignidade na escolha dos papéis, e imaginava que ela tinha diversos namorados. Ela, por sua vez, nada sabia dele, a não ser que era um homem como outro qualquer.
Um dia se cruzaram, ela saindo do prédio, ele chegando ao escritório e, por razão nenhuma, cumprimentaram-se. Duas vogais: oi.
Passaram semanas e um dia se abanaram, de longe. E longe permaneceram por outros tantos meses. A atriz famosa do prédio em frente. O cara do escritório do outro lado da rua. Era isso que eram um para o outro.
Não se sabe quem tomou a iniciativa, se foi ela que sorriu de um jeito mais insinuante ou se ele que acordou de manhã com o ímpeto de sair da rotina, apenas se sabe que um dia pararam na calçada para ir além das duas vogais, e ele teve a audácia de convidá-la para um café, e ela teve o desplante de aceitar.
Durante o café ele soube que ela havia se separado recentemente e ela soube que ele estava tentando arranjar coragem para encerrar uma relação desgastada. Ela tomou uma água mineral sem gás, ele, dois expressos, e ficaram de se falar.
No dia seguinte ele telefonou e comentou que ela havia dado a ele a coragem que faltava. O recado foi entendido, e ela aceitou prontamente um convite para jantar, e desde então não pararam mais de se tocar e de se conhecer. Ela contou, entre lençóis, que trabalhar na tevê é uma profissão como as outras, que o estrelato é uma percepção do público e que no fundo ela era uma mulher quase banal. Ele contou, durante uma viagem que fizeram juntos, da relação que tinha com os avós, da importância deles na sua infância e em como seu passado de garoto do interior havia definido seu caráter. Ela contou, enquanto cozinhavam um macarrão, que havia sido uma menina bem gordinha e que implicavam muito com ela na escola. Ele contou, enquanto procurava uma música no rádio, que havia morado em Lisboa e que seu sonho era ser pai. Ela contou, enquanto penteava o cabelo dele, que às vezes chorava mais de felicidade do que de tristeza e que ainda não sabia o que dar a ele de aniversário. Ele contou, num dia em que assistiam a um filme no DVD, que ela ia rir mas era verdade: quando garoto, ele chegou a pensar em ser padre. Ela contou, enquanto retocava o esmalte, que já havia se atrevido a escrever poemas, mas eram horríveis. Ele pediu para ler. Um dia ela mostrou. Eram horríveis mesmo. Ele mostrou os versos dele. Não é que o safado escrevia bem?
Não chegaram a viver juntos como vivem todos os casais, mas também nunca mais ficaram separados por Ela para ele, nunca mais uma celebridade. Ele para ela, nunca mais um homem comum. uma janela, por uma rua, por um silêncio interrogativo, por uma possibilidade remota. Havia acontecido.
E-mail: martha.medeiros@oglobo.com.br
É tudo que acredito.
É tudo almejo.
É tudo que desejo.
Não acredito que mereço.
Por já ter sido brindado.
Uma vez com um amor.
Entendo que é só duas pessoas quererem.
Dizem ser visão de uma pessoa que nunca levou uma “rasteira” do amor.
Talvez até sejam mesmo. Mas enquanto não fui contaminado por esse vírus.
Que parece ser possuidor dá alma de todos. Ou quase...
Só me veio esses versos de Cazuza após ler essa coluna:
“Eu quero a sorte de um amor tranqüilo·”.
Com sabor de fruta mordida...
Pra poesia que a gente não vive
Transformar o tédio em melodia
Ser teu pão, ser tua comida.
Todo amor que houver nessa vida
E algum veneno antimonotonia.“
A única vantagem da chuva fina que caía sobre a cidade era disfarçar as lágrimas. -Alberto Goldin-
quarta-feira, agosto 02, 2006
Quem me inspira...
Ando com tanta saudade dela!
Com tanta saudade...
Do seu cabelo de cachinho.
Do seu nariz empinadinho.
Do seu sorriso engraçadinho.
Do seu vestido de alçinha.
Do seu preto rodadinho.
Ando com tanta saudade dela!
Com tanta saudade...
Da sua saia engomadinha.
Da sua sandália bem fininha.
Da sua bolsa coladinha.
Da sua vodka, caipirinha.
Do seu frenético paçinho.
De sábado para domingo. Me pego pensando nela.
Não sei se foi esse inverno, típico de outono.
Não sei se foram as folha das amendoeiras, cobrindo todos caminhos.
Não sei se foi à chuva, depois desse calor fora de estação.
Não sei se foi á chegada desse mês de agosto então!
Não sei se foi o momento que assistia o especial do Chico na televisão.
Fui pego por essas lembranças:
Possuir saudade do que nunca pertenceu.
Maneira diferente de sentir.
Jeito estranho de olhar.
Estar sempre de fora.
Dá onde deseja estar.
Ando com tanta saudade dela!
Com tanta saudade...
De nossa troca de emails.
De nossas briguinhas no MSN.
Da infinita procura no Orkut.
Da sua performance, do falso vomitar.
“Complicada e perfeitinha”.
Diante d“O Brilho dos meus olhos”
“Ela faz cinema” tornou-se cineasta.
“Highlander” vai ser feliz.
E nesse caso, é bom ser imortal!
Com tanta saudade...
Do seu cabelo de cachinho.
Do seu nariz empinadinho.
Do seu sorriso engraçadinho.
Do seu vestido de alçinha.
Do seu preto rodadinho.
Ando com tanta saudade dela!
Com tanta saudade...
Da sua saia engomadinha.
Da sua sandália bem fininha.
Da sua bolsa coladinha.
Da sua vodka, caipirinha.
Do seu frenético paçinho.
De sábado para domingo. Me pego pensando nela.
Não sei se foi esse inverno, típico de outono.
Não sei se foram as folha das amendoeiras, cobrindo todos caminhos.
Não sei se foi à chuva, depois desse calor fora de estação.
Não sei se foi á chegada desse mês de agosto então!
Não sei se foi o momento que assistia o especial do Chico na televisão.
Fui pego por essas lembranças:
Possuir saudade do que nunca pertenceu.
Maneira diferente de sentir.
Jeito estranho de olhar.
Estar sempre de fora.
Dá onde deseja estar.
Ando com tanta saudade dela!
Com tanta saudade...
De nossa troca de emails.
De nossas briguinhas no MSN.
Da infinita procura no Orkut.
Da sua performance, do falso vomitar.
“Complicada e perfeitinha”.
Diante d“O Brilho dos meus olhos”
“Ela faz cinema” tornou-se cineasta.
“Highlander” vai ser feliz.
E nesse caso, é bom ser imortal!
Ando com tanta saudade dela!
Tanta saudade dela. Saudade dela. Bela...
P.S.: “Quando Deus te desenhou. Ele estava namorando!”
the L. word
Garotas que morrem de amor por outras garotas!
Garotas que querem ter filhos com outras garotas!
Garotas que traem seus parceiros com outras garotas!
THE L. WORD.
Algumas garotas preferem, garotas!
Garotas que querem ter filhos com outras garotas!
Garotas que traem seus parceiros com outras garotas!
THE L. WORD.
Algumas garotas preferem, garotas!
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