quarta-feira, fevereiro 23, 2011

Vergonha tanta...

Vergonha de tanto.

Vergonha de pouco.

Vergonha de mais.

Falta de vergonha de menos.


Vergonha de ser.

Vergonha de não ser.

Vergonha de viver.

Medo de morrer.


Vergonha de mulher ser.

Vergonha de mulher estar.

Vergonha de acontecer.

Vergonha de se mostrar.


Vergonha de esta sozinha.

Vergonha de comigo está.

Vergonha de está com amiga.

Medo de sem seu amigo ficar.


Vergonha de se vestir.

Vergonha de despir.

Vergonha de vestido, de saia, de biquíni.

Medo de se mostrar.


Medo de viver.

Medo de está.

Vergonha de compartilhar.

Vergonha de arriscar.

Afim de não decepcionar.


Vergonha de ser.

Vergonha de não ser.

Vergonha de viver.

Medo de morrer.


Vergonha afim de que?

Vergonha de que tanto se esconder?

Vergonha assim para que viver?

Se assim viver, por que ter medo de morrer?

terça-feira, fevereiro 15, 2011

Grupo Estação perto de um final feliz, até quando?

Só de pensar que o Odeon e O Espaço de cinema pertencem ao Grupo Severiano Ribeiro me tirá o sono. Depois de fecharem tantos cinemas. Eles querem por dividas, quem deve tem que pagar, fechar os dois cinema que significam sétima arte na minha cidade. Se ao menos eles retomassem os cinemas para deixa-los cinema. Mas não eles querem e transforma-los em tudo, menos salas de exibição.

Face: Notícia da segundo caderno de ontem sobre o Grupo Estação. De me tirar o sono foi saber que o Odeon e o Espaço ainda são do Grupo Severiano Ribeiro. Grupo que mais fechou cinemas no Rio. Tô muito triste com essa situação do Grupo Estação. Com dividas e a maior ser justamente com o Severiano Ribeiro .

Para que poupar coração...

Sem poupar coração
Nana Caymmi


Não quero mais
Ouvir quem diz
Que o amor é só
Pra ser feliz
Angústia ou paz
Prazer ou dor
Eu quero é mais
Morrer de amor

Eu quero amar demais
Sem poupar coração
Que pra mim o amor que apraz
É uma louca paixão
Um amor só satisfaz

Dia Internacional do Amor - Valentine's Day - (14/02/2011)


Xote do Edifício

Se você quiser te dou meu coração
Arranco ele do peito com canivete
Dói um pouco mais depois passa
Como tudo passa, o trilho, o trem

Se você quiser, só se você quiser
Te dou minha mão, meu pé
Uma perna, um braço
Sem eles eu passo
Sem eles eu passo muito bem

A dor que me dói, também conforta
Dói e pouco me importa então
Morrer de amor
Morrer de amor, morrer de amor

Morrer de amor não é difícil, não
Se atirar do edifício
Viver de amor é que é difícil
Se atirar

Morrer de amor não é difícil, não
Se atirar do edifício
Viver de amor é que é difícil
Se
atirar