*Essa cena já estava em minhas lembranças...
Efeito Highlander!
Para variar, estava no cinema do CCBB. Para quem não sabe. É uma sala em forma de rampa onde a parte alta fica na entrada. Junto à sala de projeção. E a tela – branca, grande, enorme até, pronta para ser pintada. Como uma folha em branco. Que aceita tudo, que se deseja transcrever. - Ficando no final da sala, pronta para ser observada por todos que ali entrarem. Uma sala lotada de cadeiras vermelhas, como a maioria das salas de cinema.
Chega ela com aquele olhar de procura. De quem procura o que dá brilho ao seu sorriso. O que faz com que seus olhos emanem luz. Todo seu corpo sorrir, quando ela encontra o objeto do seu amor. Ela sai correndo como uma menina que encontra o seu brinquedo favorito. Senta-se ao seu lado, como quem traz junto ao peito, algo de muito precioso. Para quem vai dar e para quem vai receber. Eles convençam por alguns momentos. Ela entrega o presente que carregava até o momento. Ele observa, folheia e folheia. Olha para ela como quem agradece no pelo olhar. Lhe dá um “selinho”. Passa o braço em volta do seu pescoço e começam a trocar carinhos. Como se fossem dois seres em um. Que nunca deviam desunir-se. Parecem ser parte de algo que só faz sentido quando estão juntos!
É o amor? É só amor? Tem de haver cumplicidade? Efeito Highlander!
Só sei que é a única coisa que faz sentido nisso tudo...
Efeito Highlander!
Para variar, estava no cinema do CCBB. Para quem não sabe. É uma sala em forma de rampa onde a parte alta fica na entrada. Junto à sala de projeção. E a tela – branca, grande, enorme até, pronta para ser pintada. Como uma folha em branco. Que aceita tudo, que se deseja transcrever. - Ficando no final da sala, pronta para ser observada por todos que ali entrarem. Uma sala lotada de cadeiras vermelhas, como a maioria das salas de cinema.
Chega ela com aquele olhar de procura. De quem procura o que dá brilho ao seu sorriso. O que faz com que seus olhos emanem luz. Todo seu corpo sorrir, quando ela encontra o objeto do seu amor. Ela sai correndo como uma menina que encontra o seu brinquedo favorito. Senta-se ao seu lado, como quem traz junto ao peito, algo de muito precioso. Para quem vai dar e para quem vai receber. Eles convençam por alguns momentos. Ela entrega o presente que carregava até o momento. Ele observa, folheia e folheia. Olha para ela como quem agradece no pelo olhar. Lhe dá um “selinho”. Passa o braço em volta do seu pescoço e começam a trocar carinhos. Como se fossem dois seres em um. Que nunca deviam desunir-se. Parecem ser parte de algo que só faz sentido quando estão juntos!
É o amor? É só amor? Tem de haver cumplicidade? Efeito Highlander!
Só sei que é a única coisa que faz sentido nisso tudo...
Merecimento
(Fred Martins /Elisa Queirós)
Ah como eu queria tudo quanto merecia
Tuas juras de amor, teu abraço ao fim do dia.
Teu sorriso radiante, tua boa companhia.
Ai amor, como eu queria.
Ah como eu queria tudo quanto merecia
Teu juízo de valor, tua vã filosofia.
O meu sol mais cintilante, tua sombra tão macia.
Ai amor, como eu queria.
Eu queria e já não posso mais querer assim
Pois de que me vale ter você longe de mim
Toda cor, toda alegria desse amor.
Ai amor, como eu queria.
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