O psiquiatra Flavio Gikovate concedeu uma entrevista à jornalista na Marília Gabriela em sem programa na GNT e assim como ela, também me impressionei quando ele disse que todos nos temos medos da felicidade, inclusive eu, disse o entrevistado.
E demonstramos isso de varias formas continuou ele. Geralmente quando nos acontece algo de bom, a maioria das pessoas comemora e bebe para comemorar, euforia. E geralmente acaba fazendo coisas que não faria sem a bebida. Eu tomo um calmante e vou dormir. Para preservar o maximo. As pessoas têm superstição quando estão passando por um momento de felicidade, batem na madeira e até se benzem quando estão falando, dessa fase que estão passando. E acabam por medo dela, acabando com a felicidade.
Assim como a repórter fique me perguntando, como ter medo da felicidade?
Como alguém pode querer sair da felicidade?
Acabar com essa fase?
Onde está esse período na minha realidade?
Onde está meu medo da felicidade?
Conheci uma garota na Maratona.
Amiga, da amiga da comunidade.
Nós nem nos falamos muito no dia da Maratona.
Mas ela me dava uma atenção no orkut, sempre ele, que me impressionava.
Gostava muito disso, e comecei a ficar preocupado.
Se fosse minha amiga.
Namorada de amiga, tudo bem! Mas do nada, aquela mulher começou a ser muito atenciosa comigo.
Uma amiga disse, você é carente de atenção por que? Sua mãe é toda “cuidados” contigo.
Sou, eu e Ana Carolina não se importamos de dizer.
Respondi a ela, que é como diz o Jay Vaquer numa de suas mais recentes músicas,” achava que seus pais gostavam mais do irmão”.
Nós praticamente já tínhamos até hora para se enviar scrap, depois das 22hs.
Chega um dia, que se espera tanto chegar essa hora, sonhasse e viajasse.
Até o dia que estava tão bom, que pelo medo de perder, acabei falando com ela para pararmos de nos correspondermos via orkut, quase que com hora marcada.
Estava tão bom aquilo, que só pensava no dia que ela não fosse escrever mais. No dia que fosse esperar um scrap seu, e não encontraria. Então antes que isso tudo viesse a acontecer, pedi a ela que parasse com aquilo. Tanto, tanto, que acabei tirando ela de add, pois nem conseguia ver sua foto no orkut. Só pensava na falta que aqueles momentos iriam me fazer.
Então quando se passa por um momento, uma fase de euforia, de prazer e satisfação. E se acaba com esse período, antes que o sofrimento venha com perda do mesmo. O nome desse sentimento é “medo da felicidade”.
Que idiota nos somos então. Ao invés de vivermos os bons momentos e esticá-los o maior espaço de tempo possível. Damos cabo dele, pelo simples medo de perdê-lo.
Quem sabe agora com a consciência de tal atitude, possa ao menos rever esse movimento daqui para frente.
Todas as entrevistas de Flavio Gikovate aprendo no mínimo algo novo. Imagine quão privilegio deve ser analisado por ele. Que venham mais entrevistas.
E demonstramos isso de varias formas continuou ele. Geralmente quando nos acontece algo de bom, a maioria das pessoas comemora e bebe para comemorar, euforia. E geralmente acaba fazendo coisas que não faria sem a bebida. Eu tomo um calmante e vou dormir. Para preservar o maximo. As pessoas têm superstição quando estão passando por um momento de felicidade, batem na madeira e até se benzem quando estão falando, dessa fase que estão passando. E acabam por medo dela, acabando com a felicidade.
Assim como a repórter fique me perguntando, como ter medo da felicidade?
Como alguém pode querer sair da felicidade?
Acabar com essa fase?
Onde está esse período na minha realidade?
Onde está meu medo da felicidade?
Conheci uma garota na Maratona.
Amiga, da amiga da comunidade.
Nós nem nos falamos muito no dia da Maratona.
Mas ela me dava uma atenção no orkut, sempre ele, que me impressionava.
Gostava muito disso, e comecei a ficar preocupado.
Se fosse minha amiga.
Namorada de amiga, tudo bem! Mas do nada, aquela mulher começou a ser muito atenciosa comigo.
Uma amiga disse, você é carente de atenção por que? Sua mãe é toda “cuidados” contigo.
Sou, eu e Ana Carolina não se importamos de dizer.
Respondi a ela, que é como diz o Jay Vaquer numa de suas mais recentes músicas,” achava que seus pais gostavam mais do irmão”.
Nós praticamente já tínhamos até hora para se enviar scrap, depois das 22hs.
Chega um dia, que se espera tanto chegar essa hora, sonhasse e viajasse.
Até o dia que estava tão bom, que pelo medo de perder, acabei falando com ela para pararmos de nos correspondermos via orkut, quase que com hora marcada.
Estava tão bom aquilo, que só pensava no dia que ela não fosse escrever mais. No dia que fosse esperar um scrap seu, e não encontraria. Então antes que isso tudo viesse a acontecer, pedi a ela que parasse com aquilo. Tanto, tanto, que acabei tirando ela de add, pois nem conseguia ver sua foto no orkut. Só pensava na falta que aqueles momentos iriam me fazer.
Então quando se passa por um momento, uma fase de euforia, de prazer e satisfação. E se acaba com esse período, antes que o sofrimento venha com perda do mesmo. O nome desse sentimento é “medo da felicidade”.
Que idiota nos somos então. Ao invés de vivermos os bons momentos e esticá-los o maior espaço de tempo possível. Damos cabo dele, pelo simples medo de perdê-lo.
Quem sabe agora com a consciência de tal atitude, possa ao menos rever esse movimento daqui para frente.
Todas as entrevistas de Flavio Gikovate aprendo no mínimo algo novo. Imagine quão privilegio deve ser analisado por ele. Que venham mais entrevistas.